Petição dirigida às missões diplomáticas de Angola, Moçambique e Cabo Verde na ONU
PELA SUPRESSÃO DO CARGO DE OMBUDSMAN LGBT NA ONU
PELA SUPRESSÃO DO CARGO DE OMBUDSMAN LGBT NA ONU
Estamos enfrentando a pior ameaça internacional à família e aos nossos filhos na história das Nações Unidas – algo que poderá afetar diretamente o nosso país e, portanto, requer uma ação imediata.
Em junho deste ano, foi criado um escritório na ONU dedicado exclusivamente à promoção da agenda LGBT. Ele é dirigido por um ativista radical.
Ele realizará investigações intrusivas, mentirá sobre as obrigações dos estados no que diz respeito à lei internacional, os pressionará para que abandonem as suas leis de proteção à família e às crianças, exigirá que os países promovam a causa LGBT, tudo sob o pretexto de promoção dos direitos humanos.
Os países que não seguirem as diretrizes desse funcionário da ONU sofrerão pressão internacional e ameaças de cancelamento de ajuda financeira.
Existe uma possibilidade de impedir, durante a Assembleia Geral que ocorrerá neste mês de novembro, as ações desse novo funcionário da ONU.
É possível neutralizar a agenda homossexual nas Nações Unidas. Além disso, é necessário proteger a família e os nossos filhos. Para que isso ocorra, precisamos nos unir e posicionar.
Alguns países estão preocupados com a fato de que, se manifestarem oposição ao ombudsman LGBT da ONU, haverá indisposição com os Estados Unidos, a União Europeia e outros países ricos e poderosos, possivelmente gerando repercussões negativas nos âmbitos nacional e pessoal.
Providencialmente, os países africanos que valorizam a família têm a oportunidade de propor uma moção à Assembleia Geral para abolir o novo cargo LGBT.
Todos os que compreendem a importância e a gravidade do assunto devem se unir para encorajar esses países a agirem. Se nada for feito, ficaremos ainda mais reféns de da intolerante agenda LGBT internacional.
Precisamos da sua ajuda para tentar abolir essa nova função na ONU. Assine a petição para enviar uma mensagem às missões diplomáticas de Angola, Moçambique e Cabo Verde na ONU (três dos países que podem interromper as atividades desse novo cargo de promoção da agenda LGBT em todo o mundo).