Aborto não é sinônimo de saúde nem de desenvolvimento

A OMS compreendeu as verdadeiras necessidades das mulheres no campo da saúde

 

Aborto não é sinônimo de saúde nem de desenvolvimento

vitoria!

Aborto não é sinônimo de saúde nem de desenvolvimento

050.000
  33.284
 
33.284 have signed.

Embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) viesse impulsionando o aborto nas últimas décadas, houve uma mudança de posicionamento a favor da saúde maternal, dos recém-nascidos e da infância.

A OMS retirou das suas metas para o desenvolvimento pós-2015 as menções a saúde sexual e reprodutiva e aos direitos reprodutivos, tradicionalmente utilizados como eufemismo para o aborto.

Como era de esperar, o “abortismo” social e político protestou contra o giro de 180 graus da OMS. Por isso é muito importante apoiar a nova posição da OMS e pedir que a ONU adote essa mesma perspectiva na elaboração das suas metas para o desenvolvimento pós-2015.

Em CitizenGO fizemos a proposta formal para eliminar o seguinte parágrafo:

Assegurar o acesso universal à saúde sexual reprodutiva e aos direitos reprodutivos de acordo com o Programa de Ação da Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento e a Plataforma de Ação de Pequim.

E substituí-lo por este:

Assegurar, para 2030, que as mulheres tenham acesso a maiores níveis de educação, atenção pré-natal e durante o parto, acesso a água potável e serviços de saúde, atenção ginecológica de emergência e alimentação adequada durante toda a gravidez.

Escreva para a Diretora Geral da OMS, Dra. Margaret Chan, e mostre seu apoio a ela. Enviaremos uma cópia a Ban Ki-moon para que ele saiba o que pensam os cidadãos do mundo com relação às metas para o desenvolvimento pós-2015. 

050.000
  33.284
 
33.284 have signed.

Complete your signature

Esta petição é...

Vitória!
Processamos a sua informação de acordo com a nossa política de Termos e Privacidade

Aborto não é desenvolvimento

Estimada Dra. Chan,

C/C Ban Ki-moon

Quero agradecer seu compromisso com as verdadeiras necessidades sanitárias das mulheres e seus filhos. Desejo lhe felicitar em razão das prioridades assinaladas pela OMS nas metas para o desenvolvimento pós-2015: recém-nascidos, infância e saúde maternal. Trata-se de uma proposta que está de acordo com a Declaração de Direitos Humanos, que propõe a defesa das crianças “antes e depois de nascerem”.

Também quero lhe agradecer por ter retirado as menções a “saúde sexual e reprodutiva” e aos “direitos reprodutivos”, que são eufemismos para o aborto.

Devemos acabar com o mito de que o aborto legal é um aborto seguro. Todo aborto provoca a morte de um ser humano inocente e indefeso, além de deixar graves seqüelas físicas e psicológicas na mãe. Peço que a OMS estude o fenômeno do stress pós-aborto.

Aborto não é sinônimo de saúde; tampouco de desenvolvimento. Por isso lhes peço que eliminem das metas da ONU para o desenvolvimento pós-2015 o parágrafo que inclui saúde sexual e reprodutiva e direitos reprodutivos como objetivos da agenda. 

---

Dear Dr. Chan,

We are grateful to you for your leadership in ensuring that the World Health Organization focuses on the true health needs of women and children. In this regard, we commend WHO for advancing as one of four priority areas, the promotion of newborn, child and maternal health in the post-2015 UN agenda.

While we support the protection of the “reproductive health” and “reproductive rights” of all women when these terms are used to actually promote healthy reproduction, we are grateful that WHO’s four priority areas do not focus on these terms since they are often used to promote abortion.

The myth that legalizing abortion can somehow make it “safe” needs to be dispelled since abortion always involves the taking of the life of the unborn. A wealth of social science data demonstrate the multiple negative mental and physical health impacts abortion has on women.

As the director of the World Health Organization, we would encourage you to direct a study on the negative health impacts often associated with abortion, whether legal or illegal, so women can be fully informed of the risks.

As the Universal Declaration of Human Rights calls for protection for children “before as well as after birth,” we would encourage you to continue to make the promotion and protection of maternal and newborn health a priority of the World Health Organization. 

[Seu nome]

Aborto não é desenvolvimento

Estimada Dra. Chan,

C/C Ban Ki-moon

Quero agradecer seu compromisso com as verdadeiras necessidades sanitárias das mulheres e seus filhos. Desejo lhe felicitar em razão das prioridades assinaladas pela OMS nas metas para o desenvolvimento pós-2015: recém-nascidos, infância e saúde maternal. Trata-se de uma proposta que está de acordo com a Declaração de Direitos Humanos, que propõe a defesa das crianças “antes e depois de nascerem”.

Também quero lhe agradecer por ter retirado as menções a “saúde sexual e reprodutiva” e aos “direitos reprodutivos”, que são eufemismos para o aborto.

Devemos acabar com o mito de que o aborto legal é um aborto seguro. Todo aborto provoca a morte de um ser humano inocente e indefeso, além de deixar graves seqüelas físicas e psicológicas na mãe. Peço que a OMS estude o fenômeno do stress pós-aborto.

Aborto não é sinônimo de saúde; tampouco de desenvolvimento. Por isso lhes peço que eliminem das metas da ONU para o desenvolvimento pós-2015 o parágrafo que inclui saúde sexual e reprodutiva e direitos reprodutivos como objetivos da agenda. 

---

Dear Dr. Chan,

We are grateful to you for your leadership in ensuring that the World Health Organization focuses on the true health needs of women and children. In this regard, we commend WHO for advancing as one of four priority areas, the promotion of newborn, child and maternal health in the post-2015 UN agenda.

While we support the protection of the “reproductive health” and “reproductive rights” of all women when these terms are used to actually promote healthy reproduction, we are grateful that WHO’s four priority areas do not focus on these terms since they are often used to promote abortion.

The myth that legalizing abortion can somehow make it “safe” needs to be dispelled since abortion always involves the taking of the life of the unborn. A wealth of social science data demonstrate the multiple negative mental and physical health impacts abortion has on women.

As the director of the World Health Organization, we would encourage you to direct a study on the negative health impacts often associated with abortion, whether legal or illegal, so women can be fully informed of the risks.

As the Universal Declaration of Human Rights calls for protection for children “before as well as after birth,” we would encourage you to continue to make the promotion and protection of maternal and newborn health a priority of the World Health Organization. 

[Seu nome]