A OMS compreendeu as verdadeiras necessidades das mulheres no campo da saúde
Aborto não é sinônimo de saúde nem de desenvolvimento
vitoria!
Aborto não é sinônimo de saúde nem de desenvolvimento
Embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) viesse impulsionando o aborto nas últimas décadas, houve uma mudança de posicionamento a favor da saúde maternal, dos recém-nascidos e da infância.
A OMS retirou das suas metas para o desenvolvimento pós-2015 as menções a saúde sexual e reprodutiva e aos direitos reprodutivos, tradicionalmente utilizados como eufemismo para o aborto.
Como era de esperar, o “abortismo” social e político protestou contra o giro de 180 graus da OMS. Por isso é muito importante apoiar a nova posição da OMS e pedir que a ONU adote essa mesma perspectiva na elaboração das suas metas para o desenvolvimento pós-2015.
Em CitizenGO fizemos a proposta formal para eliminar o seguinte parágrafo:
Assegurar o acesso universal à saúde sexual reprodutiva e aos direitos reprodutivos de acordo com o Programa de Ação da Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento e a Plataforma de Ação de Pequim.
E substituí-lo por este:
Assegurar, para 2030, que as mulheres tenham acesso a maiores níveis de educação, atenção pré-natal e durante o parto, acesso a água potável e serviços de saúde, atenção ginecológica de emergência e alimentação adequada durante toda a gravidez.
Escreva para a Diretora Geral da OMS, Dra. Margaret Chan, e mostre seu apoio a ela. Enviaremos uma cópia a Ban Ki-moon para que ele saiba o que pensam os cidadãos do mundo com relação às metas para o desenvolvimento pós-2015.