Petição dirigida a: Senhor Ministro da Educação
Pelo Fim da Ideologia de Género nas Escolas Portuguesas - Salvemos os nossos Filhos!
Pelo Fim da Ideologia de Género nas Escolas Portuguesas - Salvemos os nossos Filhos!
Os portugueses foram confrontados com um questionário dado a crianças de 9 anos, numa escola do Porto, que os sujeitava a responder a um conjunto de perguntas sobre a sua identidade sexual e de género, e sobre o seu historial de relacionamentos. Um questionário dado a crianças de 9 anos! Esta situação não é um ato isolado de um professor: é o resultado de uma série de políticas levadas a cabo pelo Ministério da Educação, para introduzir a Ideologia de Género como programa curricular na formação das novas gerações. É uma meta governamental doutrinar os mais novos para a hiperssexualização, como forma preponderante de estar em sociedade. Por isso, é tempo de dizer "não" e rejeitar inequivocamente o ensino da Ideologia de Género, por ferir a liberdade dos jovens e a liberdade dos pais, que são os responsáveis máximos por decidirem quais os valores a transmitir aos filhos. Cabe à Escola ensinar; aos pais compete-lhes educar. Não é função do Estado toldar, distorcer e perverter o pensamento dos seus cidadãos!
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Petição dirigida a: Senhor Ministro da Educação
Pelo Fim da Ideologia de Género nas Escolas Portuguesas
Exmo. Senhor Ministro da Educação,
O senhor ministro sente-se atraído por homens, mulheres ou ambos?
Decerto, como adulto, se sente ofendido por esta invasiva pergunta. Mas, como adulto, tem a maturidade para lidar com este tipo de questões.
Como sabe, a mesma pergunta foi feita a crianças de 9 anos, na escola Francisco Torrinha, no Porto, que não têm a maturidade de um adulto. Quais as consequências para a formação da sua personalidade?
Não foi um caso isolado, nem obra de um professor que agiu por iniciativa própria. Trata-se de uma consequência lógica da implementação da ideologia de género pelo Ministério da Educação.
O senhor leu os guiões de educação para o género e cidadania, que foram lançados neste ano lectivo? Ou limitou-se a escutar as opiniões da deputada Isabel Moreira e da ILGA Portugal?
Sob o pretexto de respeitar as diferenças ou promover a igualdade entre os sexos, está em curso, via sistema de ensino, uma ofensiva ideológica, que pretende doutrinar as crianças. É uma ofensiva segundo directrizes marxistas, feita de acordo com uma ideologia que visa desconstruir a identidade sexual, a família e a heterossexualidade, que os seus parceiros de coligação não suportam.
Num futuro próximo, seguindo este caminho, as crianças serão obrigadas a agitar bandeiras arco-íris, em desfiles de “orgulho” gay, como se estivessem na Coreia do Norte. Não se trata de uma “questão de escolha”, porque deixará de haver liberdade para escolher.
Os professores queixam-se frequentemente que lhes compete ensinar e não educar. Estamos de acordo: é aos pais que cabe educar os filhos.
Exigimos que sejam revogados os guiões de educação para o género e cidadania. Exigimos o fim da ideologia de género nas escolas portuguesas!
O senhor e o ministério que tutela violaram o nº 2 do artigo 43º da Constituição da República Portuguesa:”O Estado não pode programar a educação e a cultura segundo quaisquer directrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas.”
As crianças são nossas. As crianças não pertencem ao Estado!
Petição dirigida a: Senhor Ministro da Educação
Pelo Fim da Ideologia de Género nas Escolas Portuguesas
Exmo. Senhor Ministro da Educação,
O senhor ministro sente-se atraído por homens, mulheres ou ambos?
Decerto, como adulto, se sente ofendido por esta invasiva pergunta. Mas, como adulto, tem a maturidade para lidar com este tipo de questões.
Como sabe, a mesma pergunta foi feita a crianças de 9 anos, na escola Francisco Torrinha, no Porto, que não têm a maturidade de um adulto. Quais as consequências para a formação da sua personalidade?
Não foi um caso isolado, nem obra de um professor que agiu por iniciativa própria. Trata-se de uma consequência lógica da implementação da ideologia de género pelo Ministério da Educação.
O senhor leu os guiões de educação para o género e cidadania, que foram lançados neste ano lectivo? Ou limitou-se a escutar as opiniões da deputada Isabel Moreira e da ILGA Portugal?
Sob o pretexto de respeitar as diferenças ou promover a igualdade entre os sexos, está em curso, via sistema de ensino, uma ofensiva ideológica, que pretende doutrinar as crianças. É uma ofensiva segundo directrizes marxistas, feita de acordo com uma ideologia que visa desconstruir a identidade sexual, a família e a heterossexualidade, que os seus parceiros de coligação não suportam.
Num futuro próximo, seguindo este caminho, as crianças serão obrigadas a agitar bandeiras arco-íris, em desfiles de “orgulho” gay, como se estivessem na Coreia do Norte. Não se trata de uma “questão de escolha”, porque deixará de haver liberdade para escolher.
Os professores queixam-se frequentemente que lhes compete ensinar e não educar. Estamos de acordo: é aos pais que cabe educar os filhos.
Exigimos que sejam revogados os guiões de educação para o género e cidadania. Exigimos o fim da ideologia de género nas escolas portuguesas!
O senhor e o ministério que tutela violaram o nº 2 do artigo 43º da Constituição da República Portuguesa:”O Estado não pode programar a educação e a cultura segundo quaisquer directrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas.”
As crianças são nossas. As crianças não pertencem ao Estado!
