OEA pretende impor aborto e agenda LGTB

Querem ter ingerência sobre estes temas.

 

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vitoria!

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ATUALIZAÇÃO (29/06/23):

Conseguimos tudo! Conseguimos eliminar todos os conteúdos tóxicos das resoluções da 53ª Assembleia Geral!

Honestamente, isso nunca havia acontecido conosco antes. Sempre conseguimos frear algumas coisas, mas acabávamos tomando algum gol. Dessa vez, paramos tudo.

Se você participou da campanha: Obrigada e Parabéns!

Lembro-lhe o que estava em risco:

  • Queriam que os estados ratificassem Belém do Pará, que em sua interpretação contempla o direito ao aborto.

  • Pretendiam consolidar como direito, o casamento entre pessoas do mesmo sexo, com o discurso de "direito a formar suas próprias famílias".

  • Tentaram nos censurar, não apenas nos impedindo de participar e dificultando o diálogo com o Secretário-Geral, mas também acusando os pró-vida e pró-família de "discurso de ódio". Ficou de fora.

  • Queriam incluir "todos os tipos de mulher em toda sua diversidade" para falar das chamadas mulherestrans, ou seja, homens que dizem sentir-se mulheres. Também ficou de fora.

  • Pretendiam obrigar todos os estados a assumir a Educação Sexual Integral, que não é outra coisa senão o doutrinamento de gênero, o que antes era corrupção de menores. Também foi eliminado.

Como lhe contei, Guatemala e Paraguai estiveram muito firmes na defesa dos valores. Também conseguiram que El Salvador e Panamá se posicionassem pró-vida e pró-família diante da pressão de Canadá, Estados Unidos, México, Argentina e Colômbia. O resultado é que houve uma enorme controvérsia e não conseguiram aprovar o consenso internacional que pretendiam. Ótimo!

Incrível! Conseguimos parar tudo. Muito obrigada.

Levamos sua assinatura à 53ª Assembleia Geral da OEA e fizemos lobby com todas as delegações. Conseguimos! Obrigada por tornar isso possível!

Nesses dias, fizemos de tudo:

  • Lançamos uma campanha online em toda a América Latina

  • Promovemos o tuitaço #AbusoDePoderOEA

  • Fizemos lobby com ONGs afins e delegações dos países

E conseguimos!

Há mais boas notícias. Lembra que lhe contei que pretendiam nomear a chilena Lidia Casas como comissária da Comissão Interamericana de Direitos Humanos? Lembra que lhe contei que era muito perigoso porque ela é IPPF, embora esconda isso em seu currículo e tem um perfil aberto e agressivamente ideológico? Pois bem, ELA NÃO FOI ELEITA.

Foi eleito Edgar Stuardo Ralón, um candidato guatemalteco fiel à Convenção Americana de Direitos Humanos que defende em seu art. 4 o direito à vida desde a concepção.

A má notícia é que elegeram a argentina Andrea Pochat, abertamente pró-aborto. Então, agora as forças continuam como estavam antes: eles têm 7 comissários e nós, os pró-vida, temos 2. Estamos mal, mas não estamos pior.

E há mais boas notícias. O plenário da OEA decidiu assumir o relatório da CIDH que condenava Cuba por crime de Estado pela morte do ex-presidente do Movimento Cristão de Libertação Oswaldo Payá.

E, por último, conto-lhe uma última boa notícia: Temos a possibilidade de libertação de Mons. Rolando Álvarez, da Nicarágua. Sua permanência na prisão já é insustentável.

Então, como você pode ver, muitas boas notícias. Estou emocionada! Obrigada por tornar essas vitórias possíveis!


De 21 a 23 de junho, a 53ª Assembleia Geral da OEA é celebrada em Washington. Os textos das resoluções estão repletos de conteúdo pró-aborto e agenda LGBT em uma interferência ideológica inaceitável e em aberta contradição com a Convenção Americana de Direitos Humanos.

Aborto

A proposta de Declaração de Direitos Humanos apela aos Estados membros para ratificar a Convenção de Belém do Pará, cuja interpretação das 'especialistas' propõe o aborto como direito. Sendo um tratado internacional, teria status constitucional.

Além disso, a Declaração do Decênio Interamericano dos Direitos das Mulheres Adolescentes e Meninas Rurais e a Declaração de Proteção e Integração das Meninas Imigrantes e Refugiadas nas Américas apelam aos direitos sexuais e reprodutivos, eufemismo para aborto no âmbito internacional. Foi o termo utilizado pelos grupos pró-aborto para tentar impor o direito ao aborto no chamado 'caso Beatriz'.

Mulheres trans

A Declaração do Decênio Interamericano dos Direitos das Mulheres Adolescentes e Meninas Rurais usa o termo "mulheres em toda a sua diversidade". Um termo extremamente controverso que pretende abrir a porta às chamadas "mulheres trans" (homens que dizem sentir-se mulheres) e a exclusão das mulheres no esporte e na vida pública em geral.

Doutrinação de gênero

Na Declaração do Decênio Interamericano pelos Direitos das Mulheres Adolescentes e Meninas Rurais, também se propõe para todos os estados a chamada Educação Sexual Integral, uma proposta da UNICEF que aposta na masturbação infantil para crianças de 0 a 4 anos.

Agenda LGBT

Grande parte da proposta de Resolução de Direitos Humanos se concentra na agenda LGBT. A resolução pretende impor o direito do coletivo LGBT de "formar suas famílias" apesar de o casamento entre pessoas do mesmo sexo nunca ter sido considerado direito internacional. Vários países já mostraram sua oposição.

Por fim, o rascunho de resolução da Declaração de Direitos Humanos exige que a CIDH, em colaboração com a Organização Pan-Americana da Saúde, elabore um relatório sobre as chamadas terapias de conversão, o tratamento psicológico profissional para aqueles que sofrem atração pelo mesmo sexo sem querer.

Tradução: eles querem impedir que os homossexuais que desejam sejam tratados e querem criminalizar os profissionais que prestam esse serviço. Liberdade profissional? Liberdade de cátedra?

Para mais informações:

Você pode ler aqui um resumo dos pontos conflitantes de todas as resoluções:
https://drive.google.com/file/d/1Fkjxy3SZJZ91ZOIg4DmDJQmPqkrYJUwg/view?usp=sharing

Você pode ler o rascunho da Declaração de Direitos Humanos aqui:
https://www.corteidh.or.cr/tablas/17229a.pdf

Você pode ver o site oficial da 53ª Assembleia Geral da OEA:
https://www.oas.org/es/53ag/

Você pode revisar a Convenção Americana de Direitos Humanos aqui:
https://docs.google.com/document/d/10NNstPwc7INidJaLmWgkgISixiBNO2TCGn7cMRmROsQ/edit?usp=sharing

 
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Vitória!
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Não à agenda pró-aborto e LGBT da OEA

Att. embaixadores junto à OEA

Escrevo-lhes com preocupação, após conhecer o conteúdo dos rascunhos do documento da 53ª Assembleia Geral da OEA que acontecerá em Washington de 21 a 23 de Junho próximos.

Quero lembrar-lhe que o art. 4 da Convenção Americana de Direitos Humanos reconhece o direito à vida desde o momento da concepção. Um direito que pretende ser violado ao propor aos estados a ratificação de Belém do Pará e suas interpretações com status constitucional.

Também não é cumprido ao propor os chamados "direitos sexuais e reprodutivos", que não é nada mais do que um eufemismo para o aborto.

Além disso, os rascunhos propõem impor a chamada Educação Sexual Integral, que pretende impor aos nossos pequenos a ideologia de gênero e ensinar-lhes as supostas vantagens da masturbação infantil de 0 a 4 anos...

Também pretendem impor “as mulheres trans”, apagando as verdadeiras mulheres do esporte e da vida social.

A agenda LGBT da 53ª Assembleia também apela ao "direito" do coletivo LGBT de "formar suas famílias", recorrendo ao suposto direito ao "casamento gay", nunca reconhecido no âmbito internacional nem na Convenção Americana de Direitos Humanos.

Por último, os documentos propõem solicitar à CIDH e à Organização Pan-Americana da Saúde que elaborem um relatório (presumivelmente negativo e proibitivo) sobre as chamadas terapias de conversão, as quais são recebidas por pessoas que sofrem atração pelo mesmo sexo sem desejá-lo. Liberdade?

Tomei conhecimento das supostas nomeações para a CIDH de Lidia Casas, para o Chile e Andrea Pochat, para a Argentina, ambas vinculadas à IPPF. Entendemos que os membros da CIDH devem ser pessoas capacitadas e não comprometidas com interesses pessoais/partidários. Apreciarei seus esforços para manter a independência desta instituição.

Estaremos acompanhando o seu voto nas resoluções e na nomeação de comissários para a CIDH que devem resolver essas controvérsias escolhendo profissionais "de elevada autoridade moral e reconhecido prestígio em matéria de Direitos Humanos", ou seja, profissionais e não ativistas.

[Seu nome]

Não à agenda pró-aborto e LGBT da OEA

Att. embaixadores junto à OEA

Escrevo-lhes com preocupação, após conhecer o conteúdo dos rascunhos do documento da 53ª Assembleia Geral da OEA que acontecerá em Washington de 21 a 23 de Junho próximos.

Quero lembrar-lhe que o art. 4 da Convenção Americana de Direitos Humanos reconhece o direito à vida desde o momento da concepção. Um direito que pretende ser violado ao propor aos estados a ratificação de Belém do Pará e suas interpretações com status constitucional.

Também não é cumprido ao propor os chamados "direitos sexuais e reprodutivos", que não é nada mais do que um eufemismo para o aborto.

Além disso, os rascunhos propõem impor a chamada Educação Sexual Integral, que pretende impor aos nossos pequenos a ideologia de gênero e ensinar-lhes as supostas vantagens da masturbação infantil de 0 a 4 anos...

Também pretendem impor “as mulheres trans”, apagando as verdadeiras mulheres do esporte e da vida social.

A agenda LGBT da 53ª Assembleia também apela ao "direito" do coletivo LGBT de "formar suas famílias", recorrendo ao suposto direito ao "casamento gay", nunca reconhecido no âmbito internacional nem na Convenção Americana de Direitos Humanos.

Por último, os documentos propõem solicitar à CIDH e à Organização Pan-Americana da Saúde que elaborem um relatório (presumivelmente negativo e proibitivo) sobre as chamadas terapias de conversão, as quais são recebidas por pessoas que sofrem atração pelo mesmo sexo sem desejá-lo. Liberdade?

Tomei conhecimento das supostas nomeações para a CIDH de Lidia Casas, para o Chile e Andrea Pochat, para a Argentina, ambas vinculadas à IPPF. Entendemos que os membros da CIDH devem ser pessoas capacitadas e não comprometidas com interesses pessoais/partidários. Apreciarei seus esforços para manter a independência desta instituição.

Estaremos acompanhando o seu voto nas resoluções e na nomeação de comissários para a CIDH que devem resolver essas controvérsias escolhendo profissionais "de elevada autoridade moral e reconhecido prestígio em matéria de Direitos Humanos", ou seja, profissionais e não ativistas.

[Seu nome]