NÃO SE METAM COM NOSSOS FILHOS. NÃO AO "BANHEIRO DE GÊNERO" NAS ESCOLAS!

Petição dirigida a: Ministro Silvio Luiz de Almeida

 

NÃO SE METAM COM NOSSOS FILHOS. NÃO AO "BANHEIRO DE GÊNERO" NAS ESCOLAS!

NÃO SE METAM COM NOSSOS FILHOS. NÃO AO "BANHEIRO DE GÊNERO" NAS ESCOLAS!

020.000
  12.421
 
12.421 assinado. Vamos conseguir 20.000!

O Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Trans, Queers, Intersexos que é um órgão do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, publicou no dia 19 de setembro uma resolução absurda que coloca a segurança e a dignidade de nossas crianças em grave risco.

A resolução em questão sugere que as escolas do país devem permitir o uso dos banheiros de acordo com a “identidade de gênero” de cada estudante. Com o pretexto de promover inclusão e respeito, abre espaço para que uma pessoa que nasceu homem mas se considera mulher possa usar o banheiro feminino. Estabelece, ainda, que os alunos possam se vestir conforme sua “identidade de gênero” e que os professores utilizem o “nome social” para se referir a esses alunos, em qualquer idade escolar.

Em seu artigo 1° a resolução diz:

“Deve ser garantido pelas instituições e redes de ensino, públicas e privadas, em todos os níveis e modalidades, o reconhecimento e adoção do nome social aos/às estudantes cuja identificação civil não reflita adequadamente sua identidade ou expressão de gênero, mediante solicitação do próprio interessado(...)”

Observe que a solicitação deve ser feita pelo aluno, ainda que criança. Existe uma tentativa incansável do atual governo de excluir os pais de todo o processo educacional, tratando nossas crianças como propriedades do estado.

O mesmo acontece em todo o documento, como no artigo segundo, que fala do “nome social”:

“ Deve ser garantido, aos/às estudantes que o solicitarem, o direito ao tratamento oral exclusivamente pelo nome social, em qualquer circunstância, a exemplo de chamada para registro da frequência.

Em meio a tanto caos e falta de segurança no ambiente escolar brasileiro, o Ministério dos Direitos Humanos se presta a criar uma resolução que seguramente não parte de um processo de consulta aos pais e sim uma imposição ideológica que criará mais instabilidade e insegurança nas escolas.

A imposição de decisões como esta gera um ambiente de tensão e desconforto escolar, aumentando a segregação ao invés da inclusão e acolhimento.

Ano passado, durante campanha eleitoral, o então candidato Lula, disse em um encontro com evangélicos que "a história de banheiro unissex só poderia ter saído da cabeça de Satanás".

Agora, seu governo mostra seu real viés ideológico.

Nossas crianças não são do estado. Os pais não podem ser excluídos do processo de consulta e construção das normas e diretrizes escolares. O respeito às tradições e um diálogo aberto com a sociedade (em especial, pais de famílias) deve ser um critério mínimo ao implementar mudanças significativas como essa.

Assine essa petição para exigir do Ministro dos Direitos Humanos e Cidadania a revogação desta Resolução opressora e desrespeitosa que visa gerar um ambiente escolar 

Compartilhe esta petição com os seus amigos, família e comunidade, encorajando-os a juntarem-se a nós na defesa das nossas crianças!

Juntos, podemos fazer a diferença e impedir que pervertam a pureza de nossas crianças.  

Junte-se a nós hoje, no compromisso de proteger a liberdade dos pais de educar seus filhos e proteger nossas crianças contra essa ideologia nefasta. 


Para mais informações:
020.000
  12.421
 
12.421 assinado. Vamos conseguir 20.000!

Complete your signature

Assine esta petição agora!

 
Please enter your email
Please enter your first name
Please enter your last name
Please enter your country
Please enter your zip code
Por favor, escolha uma opção:
Processamos a sua informação de acordo com a nossa política de Termos e Privacidade

Petição dirigida a: Ministro Silvio Luiz de Almeida

Gostaria de expressar minha profunda aversão em relação à recente Resolução Nº 2, de 19 de setembro de 2023, divulgada pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, que orienta todas as escolas do país quanto às condições de  acesso e permanência de acordo com a identidade sexual “autoatribuída”.

 A resolução em questão não busca inclusão e, muito menos, respeito à diversidade. Mas antes, gera problemas gravíssimos que não são considerados, mas que  apresento.

  • Segurança e Integridade das Meninas e Mulheres: A resolução em questão levanta preocupações legítimas sobre a segurança e a integridade das meninas e mulheres ao permitir o acesso de pessoas nascidas homens em ambientes estritamente femininos.  
  • Proteção contra Abuso e Assédio: Especialistas têm alertado para o potencial de abuso e assédio que poderia surgir como resultado dessa política, colocando em risco a segurança das estudantes.
  • Respeito às Tradições e Costumes: Muitas instituições possuem tradições e valores que devem ser respeitados. Essas instituições não são contempladas pela resolução.
  • Direito dos Pais na Educação: É crucial respeitar o papel dos pais na educação de seus filhos, especialmente quando se trata de questões sensíveis como esta.  

Esta resolução, que entre outras coisas não restringe idade para sua aplicação, é um desrespeito a todos os pais de famílias uma vez que se trata de uma imposição ideológica que criará mais instabilidade e insegurança nas escolas.

A imposição de decisões dessa espécie gera um ambiente de tensão e desconforto escolar, aumentando a segregação ao invés da inclusão e acolhimento. Não aceitamos que essas ideologias nefastas que querem acabar com a pureza de nossas crianças.

Exigimos a imediata revogação desta resolução arbitrária e desrespeitosa, que trata nossas crianças como propriedade do estado e abre espaço para violência e  abuso no ambiente escolar.

[Seu nome]

Petição dirigida a: Ministro Silvio Luiz de Almeida

Gostaria de expressar minha profunda aversão em relação à recente Resolução Nº 2, de 19 de setembro de 2023, divulgada pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, que orienta todas as escolas do país quanto às condições de  acesso e permanência de acordo com a identidade sexual “autoatribuída”.

 A resolução em questão não busca inclusão e, muito menos, respeito à diversidade. Mas antes, gera problemas gravíssimos que não são considerados, mas que  apresento.

  • Segurança e Integridade das Meninas e Mulheres: A resolução em questão levanta preocupações legítimas sobre a segurança e a integridade das meninas e mulheres ao permitir o acesso de pessoas nascidas homens em ambientes estritamente femininos.  
  • Proteção contra Abuso e Assédio: Especialistas têm alertado para o potencial de abuso e assédio que poderia surgir como resultado dessa política, colocando em risco a segurança das estudantes.
  • Respeito às Tradições e Costumes: Muitas instituições possuem tradições e valores que devem ser respeitados. Essas instituições não são contempladas pela resolução.
  • Direito dos Pais na Educação: É crucial respeitar o papel dos pais na educação de seus filhos, especialmente quando se trata de questões sensíveis como esta.  

Esta resolução, que entre outras coisas não restringe idade para sua aplicação, é um desrespeito a todos os pais de famílias uma vez que se trata de uma imposição ideológica que criará mais instabilidade e insegurança nas escolas.

A imposição de decisões dessa espécie gera um ambiente de tensão e desconforto escolar, aumentando a segregação ao invés da inclusão e acolhimento. Não aceitamos que essas ideologias nefastas que querem acabar com a pureza de nossas crianças.

Exigimos a imediata revogação desta resolução arbitrária e desrespeitosa, que trata nossas crianças como propriedade do estado e abre espaço para violência e  abuso no ambiente escolar.

[Seu nome]