Petição dirigida a: Senadores da República
REPÚDIO AO ATO DO MINISTRO DE DIREITOS HUMANOS
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REPÚDIO AO ATO DO MINISTRO DE DIREITOS HUMANOS
O Brasil assistiu estarrecido hoje uma cena lamentável na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal, em que o Ministro de Direitos Humanos, Silvio Almeida, recusou receber do Senador Eduardo Girão, do Ceará, um parlamentar abertamente pró-vida, a réplica de uma criança de 11 semanas, um símbolo mundial em defesa da vida.
O senador pró-vida Eduardo Girão falava da importância de preservar “a vida, a liberdade e a dignidade humana”, quando disse que iria “materializar” a discussão com a entrega de uma “criança com 11 semanas de gestação” mas o ministro se recusou a receber.
O senador disse: “Isso não é brincadeira, isso é seriedade. Eu só quero fazer um contraponto muito respeitoso ao ministro, dizendo que não foi brincadeira, isso é algo seríssimo. Eu deixei na mesa desta comissão, entreguei a ministros do Supremo, entreguei a alguns outros ministros que receberam e eu respeito que o senhor não quis receber. “Só fazer essa questão, que eu acho que o direito básico é o direito à vida, é o primeiro dos princípios”.
Esse ato do Ministro de sequer aceitar uma entrega respeitosa desmascarou de uma vez por todas a posição vergonhosa do Ministério dos Direitos Humanos e, acima de tudo, do governo Lula, que em campanha eleitoral, afirmou que era contrário ao aborto, mas que, ao que parece, constituiu de uma estratégia mentirosa apenas para angariar votos para sua eleição.
O Ministro inclusive já se manifestou publicamente sobre o aborto, dizendo que “mulheres que devem decidir isso, elas devem ser livres para decidir. Chega de homens dando opinião sobre a vida, o corpo e a saúde das mulheres”.
Ressalte-se, todavia, que não se trata do “corpo da mulher”, mas de um outro corpo, o de um bebê inocente, com um DNA diferente de sua mãe, uma digital diferente de sua mãe e características totalmente diferentes. Trata-se de uma vida humana, de uma criança que está se desenvolvendo no ventre e, portanto, a ela deve ser assegurado o direito básico à vida.
Assim sendo, repudiamos a atitude do Ministro perante um membro do legislativo brasileiro dentro do próprio senado e o desrespeito e intolerancia ao movimento pró-vida.