Em agosto, dois atletas britânicos provavelmente serão os primeiros homens “transgênero” a competirem contra mulheres nas Olimpíadas. Precisamos da sua ajuda para garantir a equidade as atletas.

No início deste ano, o Comitê Olímpico reafirmou e abrandou uma regra que permite que homens compitam contra mulheres. As diretrizes olímpicas oficiais foram alteradas para permitir que atletas “transgênero” compitam com o género com o qual se identificam, mesmo se não tiverem feito cirurgia de mudança de sexo.

O Comitê publicou uma nota explicativa:

"Para preservar a competição justa é desnecessário exigir mudanças anatómicas cirúrgicas como pré-condição para a participação [na competição]. Além disso, tal exigência poderia ser incompatível com as legislações e noções de direitos humanos em desenvolvimento".

Isso significa que – quase sem reserva – homens podem competir com mulheres.

Homens e mulheres são iguais em dignidade, mas as diferenças biológicas entre os sexos não podem ser ignoradas para agradar o pensamento politicamente coreto.

Assine esta petição para solicitar ao Comitê Olímpico que altere sua política a fim de garantir a equidade nas Olimpíadas do Rio de Janeiro para as atletas!

Os homens possuem algumas vantagens biológicas em relação às mulheres no que diz respeito à massa muscular, à capacidade pulmonar e ao tamanho. Até fontes não políticas, como a Psychology Today, são obrigadas a admitir:

"Os homens são fisicamente mais fortes que as mulheres, que têm, em geral, menos massa muscular total, tanto em termos absolutos como relativos à massa corporal completa... Os homens também têm ossos, tendões e ligamentos mais densos e mais fortes... Os homens têm maior reserva cardiovascular, corações maiores, maior volume pulmonar por massa corporal, um número mais elevado de glóbulos vermelhos e taxa mais elevada de hemoglobina".

Um teste de força feito com atletas de elite mostrou que “as atletas mais fortes mal ficam acima da força de preensão mediana dos homens”.

Essas diferenças biológicas não desaparecem quando um homem “decide” se tornar uma mulher. O melhor argumento que os ativistas transgênero podem apresentar é o de que a “maioria” dos benefícios do sexo masculino desaparecem quando um homem se submete ao tratamento de supressão da testosterona e à terapia hormonal. Porém, nem mesmo essas garantias experimentais são confirmadas pelas evidências científicas.

O Comitê Olímpico permitiu pela primeira vez a participação de atletas transgênero em 2003, mas esse problema deixou de ser abstrato neste ano.

É muito provável que dois atletas britânicos sejam os primeiros homens a competirem com mulheres nas Olimpíadas em agosto.

Precisamos agir agora a fim de garantir a equidade nas Olimpíadas do Rio de Janeiro!

Por favor, assine esta petição para manifestar sua indignação em relação à política do Comitê Olímpico. O bom senso não pode ignorado por causa do politicamente correto. 

Para saber mais sobre a ideologia de gênero, leia o texto A Agenda de Gênero: www.votopelavida.com/agendagenero.pdf