Meus filhos, minhas regras: Vacina da COVID obrigatória NÃO!

Petição dirigida a: Ministério da saúde

 

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Atualização (18/12/2023):

Dep Paulo Paulo Bilynskyj (PL/SP) apresentou hoje, o PDL n. 487/2023 (Projeto de Decreto Legislativo), que "Susta os efeitos da Nota Técnica nº 118/2023-CGICI/DPNI/SVSA/MS, do Ministério da Saúde, a qual tem como referência o 'a incorporação das vacinas COVID-19 no Calendário Nacional de Vacinação Infantil, para crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade, a partir de 01 de janeiro de 2024', com fundamento no artigo 49, V, da Constituição Federal.

"Não se pode tolerar que o Poder Executivo interfira nos atos que devem ser emanados do Congresso Nacional, em uma tentativa de, indiretamente, extrapolar o alcance de normas programáticas estabelecidas ou em debate pelo legislador para direcionar os esforços de toda a sociedade nesse sentido.

A reprovação da nota técnica em questão se fundamenta na sua omissão em reconhecer e respeitar a proteção constitucional concedida aos direitos fundamentais, tais como a liberdade de pensamento, expressão, informação, poder familiar, guarda, juntamente com outros direitos primordiais de elevada importância que estabelecem a família como núcleo fundamental para o desenvolvimento."


Atualização (07/11/2023):

A Agência Brasil informou que as injeções de COVID serão adicionadas ao Programa Nacional de Imunização (PNI), tornando-as obrigatórias para crianças de seis meses a cinco anos de idade, a partir de 2024, apesar de numerosos estudos terem demonstrado que a COVID praticamente não apresenta riscos para as crianças.

As vacinas contra a COVID-19 estão associadas a vários efeitos secundários graves e potencialmente fatais que resultaram na morte de crianças e jovens em todo o mundo.

LEIA: Menina de 3 anos morre de ataque cardíaco um dia depois de tomar a vacina contra a COVID

Os dados mostram que a taxa de mortalidade do vírus da COVID em crianças nos EUA é tão baixa quanto 0,00-0,01%.

As famílias que não cumprirem o mandato não receberão nenhum pagamento de assistência social, incluindo do programa familiar "Bolsa Família", informou o cientista e jornalista Dr. Simon Goddek, que vive no Brasil.

"É uma mudança importante, alinhada com a Organização Mundial da Saúde, em que a vacina contra a covid-19 é incorporada ao nosso Programa Nacional de Imunização", afirmou a secretária de Saúde do Brasil, Ethel Maciel.

"Para todas as crianças nascidas ou residentes no Brasil, com idade entre 6 meses e menores de 5 anos, a vacina passa a ser obrigatória no calendário vacinal", acrescentou.

Fonte: Brazil's Lula regime to cut welfare payments for children who don't get COVID shot - LifeSite (lifesitenews.com)


Estamos em meio a uma avalanche de atrocidades, tentativa de legalizar aborto, "banheiros de gênero" nas escolas, perseguição à famílias educadoras e agora, mais essa:

O Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira (31/10) que a vacinação contra a Covid-19 será incluída no Programa Nacional de Imunização (PNI). Dessa forma, a aplicação do imunizante da Pfizer passará a ser obrigatória no caderno de vacina dos 6 meses até os 5 anos de idade a partir de 2024.

A Associação Médicos pela Vida (MPV) já se posicionou com “preocupação” sobre a imunização infantil contra COVID-19, desde o início da vacinação de crianças. “Fim do estado de direito, das liberdades e da soberania do corpo”, disse o presidente do MPV, Antônio Jordão sobre a decisão do ministério.

As vacinas contra o SARS-CoV-2 foram rapidamente adotadas e distribuídas às populações adultas em todo o mundo. No entanto, a vacinação das crianças foi introduzida menos rapidamente e adotada de forma inconsistente por diferentes países, o que se deve ao fato de relativamente poucas crianças desenvolverem COVID grave, em comparação com a frequência de doença grave e fatal em adultos de idade mais avançada.

A obrigatoriedade das vacinas também vem sendo discutida no Congresso Nacional e mais uma vez, decisões advindas do governo, afontam nossa liberdade e não reflete a voz das famílias brasileiras. Inclusive, O jornal "a Gazeta do Povo" mostrou como o “lobby de farmacêuticas” influencia nesse debate, e a “inconstitucionalidade” em criminalizar quem não vacina os filhos.

A FDA afirma que tomar a vacina contra a Covid no mesmo dia que certas vacinas contra a gripe pode aumentar o risco de acidentes vasculares cerebrais em pessoas idosas - enquanto as crianças com idades entre os 2 e os 5 anos têm uma probabilidade ligeiramente superior de sofrer convulsões após uma vacina contra o coronavírus.

A compreensão da importância de querer informações e ter a liberdade de tomar decisões informadas sobre a vacinação de seus filhos é fundamental. É essencial que os pais tenham acesso a informações transparentes e claras, a fim de entender plenamente os benefícios, os riscos e as recomendações dos profissionais de saúde.

O consentimento informado é um princípio ético e legal que garante que todas as pessoas tenham o direito de receber informações relevantes e compreensíveis antes de tomar decisões importantes, como a vacinação de seus filhos. Isso não é uma questão de ser contra as vacinas em si, mas sim sobre ter a autonomia e o direito de buscar e compreender informações confiáveis antes de tomar uma decisão tão importante para a saúde de seus filhos.

A transparência e a disponibilidade de informações precisas são cruciais para construir confiança na comunidade e promover uma tomada de decisão baseada em evidências. Ao fornecer informações completas e compreensíveis, as pessoas podem tomar decisões informadas e confiantes sobre a vacinação de seus filhos, fortalecendo a saúde individual e coletiva.

É importante garantir que haja espaço para discussão aberta, respeitando as preocupações e dúvidas legítimas dos pais. Ao valorizar a informação e o consentimento livre, podemos cultivar uma sociedade mais saudável e consciente quanto à importância da vacinação e ao bem-estar das crianças.

Se não existe consenso, os pais de família não querem obrigatoriedade, isto é um afronto a dignidade de nossas crianças e nossa autonomia com relação a nossos filhos. 

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Maiores informações:

  1. Brazil's Lula regime to cut welfare payments for children who don't get COVID shot - LifeSite (lifesitenews.com)
  2. https://www.gazetadopovo.com.br/brasil/vacina-da-covid-19-sera-obrigator...
  3. Detective de policía: el 50% de las muertes súbitas infantiles se produjeron en las 48 horas siguientes a la vacunación, pero no se permite decirlo | Children's Health Defense Europe (childrenshealthdefense.eu)
  4.  Balancing risk and benefit of SARS-CoV-2 vaccines in children - The Lancet Regional Health – Europe
  5. FDA says getting Covid shot on same day as certain flu vaccines may raise risk of strokes in elderly people - while children aged 2-5 slightly more likely to suffer seizures after a coronavirus vaccine | Daily Mail Online
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Petição dirigida a: Ministério da saúde

Meus filhos, minhas regras: Vacina obrigatória Não!

Prezada Ministra da Saúde,

Estou escrevendo para expressar minha forte objeção à ação de tornar a vacina contra a Covid-19 obrigatória para crianças. Conforme anunciado recentemente pelo Ministério da Saúde, a vacina da Pfizer se tornará obrigatória para crianças de 6 meses a 5 anos de idade a partir de 2024.

Essa medida impõe uma restrição significativa à liberdade dos pais de decidirem o que é melhor para seus filhos. Além disso, estabelecer multas legais e retirar benefícios sociais, como o programa Bolsa Família, como consequência do não cumprimento da vacinação, é uma afronta aos direitos dos pais e à autonomia familiar.

A obrigatoriedade da vacinação coloca o Estado acima do poder paterno, ignorando o princípio básico de que cabe aos pais tomar decisões sobre a saúde e o bem-estar de seus filhos. Essa interferência excessiva e invasiva do governo é uma ação preocupante e um exemplo de como o estado pode exceder seus limites.

Impor essa obrigatoriedade levanta questões éticas e legais. O debate sobre as consequências legais da vacinação obrigatória deve ser cuidadosamente considerado, levando em conta os direitos e liberdades individuais.

Agradeço sua atenção a esta questão importante e peço que reconsidere a implementação da obrigatoriedade da vacinação para crianças. É fundamental garantir a autonomia e os direitos dos pais na tomada de decisões relacionadas à saúde de seus filhos.

[Seu nome]

Petição dirigida a: Ministério da saúde

Meus filhos, minhas regras: Vacina obrigatória Não!

Prezada Ministra da Saúde,

Estou escrevendo para expressar minha forte objeção à ação de tornar a vacina contra a Covid-19 obrigatória para crianças. Conforme anunciado recentemente pelo Ministério da Saúde, a vacina da Pfizer se tornará obrigatória para crianças de 6 meses a 5 anos de idade a partir de 2024.

Essa medida impõe uma restrição significativa à liberdade dos pais de decidirem o que é melhor para seus filhos. Além disso, estabelecer multas legais e retirar benefícios sociais, como o programa Bolsa Família, como consequência do não cumprimento da vacinação, é uma afronta aos direitos dos pais e à autonomia familiar.

A obrigatoriedade da vacinação coloca o Estado acima do poder paterno, ignorando o princípio básico de que cabe aos pais tomar decisões sobre a saúde e o bem-estar de seus filhos. Essa interferência excessiva e invasiva do governo é uma ação preocupante e um exemplo de como o estado pode exceder seus limites.

Impor essa obrigatoriedade levanta questões éticas e legais. O debate sobre as consequências legais da vacinação obrigatória deve ser cuidadosamente considerado, levando em conta os direitos e liberdades individuais.

Agradeço sua atenção a esta questão importante e peço que reconsidere a implementação da obrigatoriedade da vacinação para crianças. É fundamental garantir a autonomia e os direitos dos pais na tomada de decisões relacionadas à saúde de seus filhos.

[Seu nome]