Desta vez o lobby abortista deseja equiparar a protecção da vida à prática da tortura
DIGA ÀS NAÇÕES UNIDAS QUE PROTEGER A VIDA DO NASCITURO NÃO É UMA FORMA DE TORTURA
DIGA ÀS NAÇÕES UNIDAS QUE PROTEGER A VIDA DO NASCITURO NÃO É UMA FORMA DE TORTURA
Neste mês de Junho, o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas em Genebra discutirá o “Relatório do Grupo de Trabalho sobre a questão da discriminação contra as mulheres na legislação e na prática”.
Embora o documento seja atraente em alguns pontos (propõe mecanismos para acabar com a mutilação genital feminina, trata de forma adequada o tema da menopausa e do envelhecimento das mulheres, o combate à pobreza e garante cuidado materno adequado durante e após o parto), também tem muitas falhas significativas, como a proposta de legalização da prostituição.
Mas acima de tudo o documento se concentra no aborto, propondo sua legalização, o acesso indiscriminado à contracepção (incluindo a contracepção abortiva emergencial) e a doutrinação das mulheres e crianças por meio do eufemismo “direitos” sexuais e reprodutivos.
Um ponto importante do documento alega que a proibição do aborto é algo típico da “cultura patriarcal”, viola a dignidade das mulheres, ameaça sua vida e saúde, podendo ser descrita como “tortura”.
O documento afirma: “O Comité contra Tortura e o Comité de Direitos Humanos determinaram que, em alguns casos, forçar uma mulher a manter uma gravidez indesejada corresponde a um tratamento cruel e desumano”.
O texto também propõe a eliminação de todas as “restrições” em relação ao aborto, das penalidades para aqueles que o praticam, do bloqueio ao acesso à informação, da objecção de consciência sem alternativas, dos requerimentos para o consentimento de terceiros (marido, pais, juiz, etc.), dos períodos obrigatórios para reflexão e dos limites à cobertura de seguros públicos. Em outras palavras, o documento procura garantir o acesso livre ao aborto, sem qualquer tipo de controle ou limitação.
O documento também propõe educação focada em “saúde sexual e reprodutiva”, um eufemismo para aborto livre. Argumenta-se que o currículo deveria ser baseado na ciência, não em “tabus” ou “estereótipos religiosos”...
Naturalmente, têm de admitir que nenhum contraceptivo é 100% eficaz, sendo, portanto, necessário legalizar o aborto “para que as mulheres tenham controle sobre seus corpos”.
Escreva agora aos embaixadores do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas para dizer a eles o que você pensa. Defender a vida do nascituro não é uma forma de tortura.