O Estado Islâmico comeceu crimes de guerra e contra a humanidade
EXIJA QUE A ONU PROTEJA AS MINORIAS CRISTÃS
EXIJA QUE A ONU PROTEJA AS MINORIAS CRISTÃS
Neste mês de setembro, o Conselho de Segurança das Nações Unidas se reunirá. É um momento propício para exigir medidas adequadas e efetivas para frear a intolerância irracional e o barbarismo do chamado ‘Estado Islâmico’.
No Iraque, o islamismo radical tem perpetrado genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra. As minorias foram vítimas dessa violência.
Na Síria, o governo e as ONGs têm sido negligentes em suas funções e permitiram a ocorrência das mesmas atrocidades
Na Líbia, os grupos filiados ao Estado Islâmico atacaram as minorias religiosas e destruíram templos e lugares religiosos.
Cerca de 420.000 yazidis foram desolados de seus lares e agora vivem em campos de refugiados do Curdistão, Síria e Turquia.
Além disso, centenas de meninas foram vendidas como escravas sexuais por apenas 18 dólares.
Supostamente, a ONU está desenvolvendo um plano de ação para prevenir a violência extremista e proteger as minorias religiosas. Supostamente, o plano seria lançado neste mês de setembro.
Houve também declarações contundentes por parte da comunidade internacional. No dia 27 de março, o Conselho de Segurança disse que se deve “frear a loucura”, depois das evidências de que o terrorismo ameaçava a diversidade cultural e religiosa no Oriente Médio. O secretário geral também afirmou o seguinte:
Os membros deste Conselho - e todos aqueles com influência – devem ajudar as pessoas dessa região a manterem sua histórica diversidade cultural e dinamismo (...) Condeno em termos extremos toda forma de perseguição ou violação do direito à vida e à integridade física de indivíduos e comunidades...
Até o Alto Comissionado para os Direitos Humanos, Zeid Ra’ad Hussein, chegou a afirmar que o Estado Islâmico era uma “abominação”.
Agora é o momento de passar das palavras aos atos. Por isso estamos pedindo ao Conselho de Segurança da ONU três coisas muito concretas:
- Que elaborem, promovam e mantenham medidas concretas e claras para defender e proteger as minorias religiosas no Oriente Médio. Que se adote o Plano de Ação anunciado para este mês de setembro pelo secretário geral, em defesa dos direitos humanos e a liberdade religiosa das minorias onde o Estado Islâmico perpetrou verdadeiros massacres e crimes contra a humanidade.
- Que promovam e adotem um marco legal que inclua sanções e apelações à Corte Penal Internacional.
- Que aprovem medidas que possam frear a ajuda financeira e o tráfico de armas ao Estado Islâmico e aos grupos filiados a ele.
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