Anistia Internacional promove o aborto

Ha abandonado la defensa de los derechos humanos y se ha convertido en la ONG abortista

 

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A Anistia Internacional (AI) foi fundada para defender os direitos e a liberdade dos presos de consciência. É isso o que dizem em sua página de internet:

Por meio de uma investigação minuciosa e das nossas campanhas, ajudamos a combater os abusos de direitos humanos em todo o mundo. Levamos os torturadores à justiça, mudamos leis opressoras e libertamos presos cujo único delito foi expressar uma opinião.

Todavia, infelizmente isso não é tudo o que fazem.

Nos últimos tempos, Anistia Internacional converteu-se no grande lobby internacional em defesa do aborto e do “matrimônio” entre pessoas do mesmo sexo.

Apoiar Anistia Internacional com tempo e dinheiro significa apoiar a defesa do “direito” ao aborto e à destruição da família.

A perda de credibilidade de Anistia nos últimos anos foi brutal. A promoção do aborto e da ideologia de gênero causou uma profunda divisão entre seus membros e dirigentes. Muitos se perguntam o que a defesa dos direitos humanos tem que ver com a promoção do aborto, que é a violação do principal direito humano: o direito à vida.

Infelizmente, são muitos os exemplos de como Anistia Internacional está pressionando os governos para que legalizem o aborto:

  • Há um mês, Anistia Internacional protagonizou uma intensa campanha para legalizar o aborto no Paraguai por causa de uma menina de 11 anos que havia sido violentada por seu padrasto. Felizmente, o governo paraguaio resistiu às pressões.
  • Realizou em El Salvador uma intensa campanha para libertar 17 mulheres que supostamente estavam presas por crime de aborto. A realidade forense é que estavam na prisão por crime de infanticídio: mataram seus bebês depois que eles nasceram: um foi afogado no vaso sanitário, outro foi cortado com uma tesoura, outro foi abandonado no campo...
  • No Chile,a ONG tem feito muita pressão para legalizar o aborto, uma vez que a presidente Bachelet abriu as portas para legalização da prática.
  • Na Argentina, AI apoiou o polêmico protocolo de aborto não punível, que estabelece “de fato” o aborto livre contra o disposto no Código Civil, na Constituição e nos tratados internacionais.
  • No México recomendou ao governo que legalize o aborto em todo o país.

Anistia Internacional não tem atuado apenas nesses países. A organização está realizando uma intensa atividade para promover o aborto sob o slogan “Meu corpo, meus direitos” também fora da América Latina.

  • Recentemente, apresentou um documento perante o Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas de Genebra no qual reivindica o “direito” ao aborto. Argumentam que o direito à vida “não se aplica antes do nascimento”. Dentre as 55 ONGs participantes, as únicas que reivindicaram isso foram Anistia Internacional e Center for Reproductive Rights.
  • Tem promovido na Irlanda uma campanha pelo aborto livre ou sob demanda com o argumento do “direito à saúde”.
  • Promove na União Europeia a V Diretiva de Não Discriminação, que, sob a desculpa de não discriminar, discriminará mulheres que defendem o matrimônio entre homem e mulher.

Em resumo: Anistia Internacional abandonou sua defesa dos direitos humanos e se transformou em uma ONG abortista. Ninguém que realmente defenda os direitos humanos pode apoiar Anistia. Infelizmente, doar dinheiro à Anistia significa promover o aborto.

Escreva aos responsáveis por Anistia Internacional para dizer que não colaborará com eles enquanto não abandonarem seus postulados pró-aborto.

 

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Se continuarem promovendo o aborto, não contem comigo

À direção de Anistia Internacional

Assino esta petição como alguém profundamente preocupado com graves abusos contra os direitos humanos, a luta contra a injustiça e a promoção da liberdade de consciência e de expressão. Devemos continuar ao lado dos presos de consciência, dos refugiados e imigrantes, e das pessoas oprimidas.

Anistia Internacional era uma das principais ONGs de direitos humanos no mundo. Embora ela não lidasse com todos os problemas vinculados aos direitos humanos, a organização fez muito para ajudar prisioneiros políticos e presos de consciência em todo o mundo.

Todavia, em razão da mudança de política da Anistia a fim de promover o aborto, hoje quando alguém apoia sua organização, está fazendo campanha contra o direito humano mais fundamental: o direito à vida – muito provavelmente, sem sequer perceber isso.

Ademais, a pressão da Anistia a favor da assim chamada legislação “anti-discriminação” viola a liberdade de religião e de consciência, bem como a autonomia privada e a liberdade econômica.

Hoje, ninguém que deseje defender os direitos humanos pode, em boa consciência, apoiar Anistia Internacional como membro ativo ou como doador.

Portanto, saibam que enquanto a Anistia continuar defendendo o aborto e a ideologia de gênero não contará com o meu apoio. 

---

To the managers and staff of Amnesty International,

I sign this petition as someone deeply concerned about grave human rights abuses, the fight against injustice, and for the promotion of freedom of conscience and expression. We must continue to stand with prisoners of conscience, refugees and migrants, and other oppressed people.

Amnesty International used to be one of the world’s leading human rights NGOs. Although it did not deal with every human rights issue, the organization did a lot to help political prisoners and prisoners of conscience all over the world.

However, Amnesty’s policy shift towards promoting abortion now means that when someone supports your organization, they are campaigning against the most fundamental human right, the right to life – quite probably, without even realizing it.

And, Amnesty’s push for so-called "anti-discrimination" legislation violates freedom of religion and conscience, as well as private autonomy and economic freedom.

Amnesty International, nowadays, is an organization that no-one, who wishes to defend human rights, can, in good conscience, support as an active member or as a donor.

Thus, Amnesty International will not have my support while it maintains its support to abortion and gender ideology. 


[Seu nome]

Se continuarem promovendo o aborto, não contem comigo

À direção de Anistia Internacional

Assino esta petição como alguém profundamente preocupado com graves abusos contra os direitos humanos, a luta contra a injustiça e a promoção da liberdade de consciência e de expressão. Devemos continuar ao lado dos presos de consciência, dos refugiados e imigrantes, e das pessoas oprimidas.

Anistia Internacional era uma das principais ONGs de direitos humanos no mundo. Embora ela não lidasse com todos os problemas vinculados aos direitos humanos, a organização fez muito para ajudar prisioneiros políticos e presos de consciência em todo o mundo.

Todavia, em razão da mudança de política da Anistia a fim de promover o aborto, hoje quando alguém apoia sua organização, está fazendo campanha contra o direito humano mais fundamental: o direito à vida – muito provavelmente, sem sequer perceber isso.

Ademais, a pressão da Anistia a favor da assim chamada legislação “anti-discriminação” viola a liberdade de religião e de consciência, bem como a autonomia privada e a liberdade econômica.

Hoje, ninguém que deseje defender os direitos humanos pode, em boa consciência, apoiar Anistia Internacional como membro ativo ou como doador.

Portanto, saibam que enquanto a Anistia continuar defendendo o aborto e a ideologia de gênero não contará com o meu apoio. 

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To the managers and staff of Amnesty International,

I sign this petition as someone deeply concerned about grave human rights abuses, the fight against injustice, and for the promotion of freedom of conscience and expression. We must continue to stand with prisoners of conscience, refugees and migrants, and other oppressed people.

Amnesty International used to be one of the world’s leading human rights NGOs. Although it did not deal with every human rights issue, the organization did a lot to help political prisoners and prisoners of conscience all over the world.

However, Amnesty’s policy shift towards promoting abortion now means that when someone supports your organization, they are campaigning against the most fundamental human right, the right to life – quite probably, without even realizing it.

And, Amnesty’s push for so-called "anti-discrimination" legislation violates freedom of religion and conscience, as well as private autonomy and economic freedom.

Amnesty International, nowadays, is an organization that no-one, who wishes to defend human rights, can, in good conscience, support as an active member or as a donor.

Thus, Amnesty International will not have my support while it maintains its support to abortion and gender ideology. 


[Seu nome]