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Impeçam o governo brasileiro de manchar as crenças cristãs com a agenda LGBT
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Impeçam o governo brasileiro de manchar as crenças cristãs com a agenda LGBT
O nosso direito de expressar a nossa fé cristã está em risco.
Todos os dias, os cristãos são postos à prova por se oporem à ideologia LGBT ou trans, silenciados nas redes sociais ou mesmo impedidos de influenciar a educação hipersexual que os seus filhos recebem nas escolas.
A oposição ao ensino da ideologia radical de gênero torna-nos um alvo, muitas vezes rotulado de intolerante ou extremista. Pior ainda, enfrentamos potenciais consequências legais - sanções financeiras ou mesmo prisão.
O 53.º relatório do Conselho dos Direitos Humanos da ONU alertou para o fato das crenças cristãs poderem violar os direitos LGBT e propôs que os países intervenham em questões religiosas.
A CitizenGO está defendendo o perigo desta proposta para os cristãos e as nossas campanhas no Brasil e em todo o mundo reuniram mais de meio milhão de assinaturas em oposição até agora.
No entanto, o governo brasileiro ainda não respondeu.
Este silêncio é alarmante à medida que proliferam leis e políticas que silenciam as nossas vozes.
Desde a sua apresentação no Conselho dos Direitos Humanos da ONU, em junho, o controverso relatório tem feito progressos alarmantes, defendido vigorosamente pelo lobby LGBT.
As suas ramificações são palpavelmente evidentes no atual conflito entre os direitos dos cristãos e a agenda LGBT.
Os exemplos incluem a suspensão do conselheiro conservador Lawal King no Reino Unido por ter expressado as suas crenças religiosas e o julgamento em curso de Paivi Rasanen na Finlândia, por ter citado publicamente um versículo da Bíblia.
No Canadá, tal como em muitos países, os pais cristãos estão se mobilizando contra a sexualização ostensiva dos seus filhos nas escolas, imposta pelo governo para obedecer as exigências extremas dos lobbies LGBT e trans.
Os nossos colegas no Reino Unido e na Alemanha, Caroline Farrow e Eduard Prols, já sentem as consequências das leis que favorecem os grupos LGBTI e trans.
Não se trata de incidentes isolados, mas de uma tendência crescente. A liberdade de expressão dos cristãos está se transformando em crime - rotulada de discurso de ódio.
De forma alarmante, o relatório da ONU está se tornando rapidamente um instrumento do lobby LGBT para reprimir e penalizar os cristãos por expressarem as suas convicções.
É imperativo que nos posicionemos contra esta proposta, antes que as suas repercussões se tornem irreversíveis.
Exijam que o Brasil permita praticar e expressar livremente as nossas crenças cristãs.
Não podemos deixar que as agendas radicais LGBT se intrometam na nossa fé cristã.
Assine a petição que pede ao governo brasileiro que rejeite o relatório da ONU e tome uma posição clara para proteger as crenças cristãs.
Ao assinar esta petição, você se une a um movimento que terá um impacto profundo na preservação dos nossos direitos fundamentais e das nossas liberdades religiosas.
Juntos, temos de enviar uma mensagem resoluta de que a nossa fé e os nossos valores merecem uma proteção inabalável.
Mas a nossa influência não acaba aqui - precisamos da sua ajuda para espalhar a palavra e mobilizar mais apoiadores. Compartilhe esta petição com os seus amigos, família e comunidade, encorajando-os a juntarem-se a nós nesta causa essencial.
Juntos, podemos fazer a diferença e salvaguardar a liberdade religiosa para as gerações atuais e futuras.
Junte-se a nós hoje, e vamos nos manter firmes no nosso compromisso de proteger a nossa liberdade religiosa e os nossos valores cristãos.