A estreia do filme pró-vida 'Unplanned' ('Não Planejado') nos Estados Unidos quebrou todas as expectativas, considerando o assunto da película: o aborto. A arrecadação ultrapassou os seis milhões de dólares apenas no primeiro final de semana. Este é um filme extraordinariamente poderoso, que denuncia de forma vigorosa o horror do aborto e o negócio em torno dessa prática terrível.

Este sucesso foi precedido por uma campanha de perseguição à produtora Pure Flix, cuja conta oficial no Twitter foi bloqueada temporariamente. Como eles promoveriam um filme que ataca o aborto e a sua promotora mais importante em todo o mundo, a Planned Parenthood?

O filme, de uma qualidade digna dos melhores filmes de Hollywood, trata da vida de Abby Johnson, ex-funcionária de uma das filiais da multinacional do aborto no Texas (Estados Unidos) e que se converteu em ativista pró-vida em 2009 depois de ver um aborto com seus próprios olhos. A experiência foi tão traumática que ela decidiu mudar completamente de vida. Desde então, dedica a sua vida a lutar contra a mesma empresa em que trabalhou e a lutar pela vida em todas as suas etapas.

Desde a estreia do filme, no dia 29 de março, e apesar de todos os problemas ao longo do caminho, ele já foi projetado em 1.700 salas de cinema somente nos Estados Unidos... Podemos dizer, sem qualquer dúvida, que estamos diante do filme pró-vida que teve o maior impacto sobre o público em geral e o que terá maior projeção.

Recentemente, também o filme também chegou no Canadá, onde há alguns problemas com a distribuidora Cineplex. Embora a distribuidora reconheça que o interesse do público é muito alto, acha que é “controverso” exibi-lo nos cinemas canadenses.

Por isso, queremos por meio desta campanha ajudar os produtores de Unplanned.

Assine nossa petição para que as empresas responsáveis pela projeção do filme vejam há demanda pelo filme em diversos países. Vamos nos reunir com os produtores para entregar as assinaturas.

Você poderia nos ajudar? Este filme pode ajudar muitas pessoas a tomarem consciência sobre o que é verdadeiramente o aborto (um cruel assassinato, e não uma simples “escolha”, como nos querem nos fazer crer).